• Encorajar iniciativas artísticas sensíveis à singularidade, necessidades e especificidades do
sujeito;
• Criar espaços de convivialidade voltados para a melhoria dos laços sócias e do bem-estar do indivíduo através de práticas artísticas.
O programa Aflora acolhe, atualmente, o projeto de extensão Arte e Diferença e o Grupo de estudos Corpos Mistos, coordenado pela professora Mônica Farid Rahme
2021-03-2626/03/2021
Os resultados programa aflora estão vinculados aos projetos projetos Arte e Diferença, Artear, Resistência-se e ao Grupo de Estudos Corpos
2020-03-2525/03/2020
O programa aflora vem acolhendo, desde sua criação, os projetos Arte e Diferença, Encanta-ação e o Grupo de Estudos Corpos Mistos. Seus resultados estão vinculados estes projetos
O projeto ARTEAR já atendeu aproximadamente 90 crianças. Desde novembro de 2020, continua somente com duas oficinas e acolhe atualmente 25 crianças.
2021-04-2626/04/2021
Um artigo foi escrito pelos participantes do projeto e a coordenadora. Atualmente procuramos à procura de uma revista para publicação.
2020-08-1919/08/2020
O projeto artear está ofertando 6 oficinas artísticas, são elas: Dança para crianças desobedientes, Jogos Artísticos para crianças, Hip Hop, Dança Livre, Dança Divertida e Expressão corporal e contato improvisação. Atendendo crianças de 4 a 14 anos. Atendendo aproximadamente 80 crianças
Projeto - 404106 - GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA CORPOS MISTOS
Os integrantes do projeto se reuniram durante todo semestre, uma vez por semana, para a preparação do repertório artístico que será ofertado às crianças e seus familiares no ambulatório da Oncologia do Hospital das Clínicas. O início das intervenções do ano de 2019 acontecerá no dia 06 de setembro.
2019-08-2929/08/2019
No primeiro semestre de 2018, Anamaria Fernandes ofereceu uma oficina artística aos profissionais do serviço de oncologia. Participaram médicos, enfermeiros, técnicos, estudantes de medicina e integrantes do projeto.
2019-08-2929/08/2019
No primeiro semestre de 2018, os integrantes do projeto fizeram workshops de contação de histórias e preparam o repertório a ser apresentado no hospital das Clínicas.
2019-08-2929/08/2019
No segundo semestre de 2018 foram realizadas intervenções artísticas nos quartos das crianças e jovens do serviço de oncologia do Hospital.
2019-08-2929/08/2019
O projeto Encanta-ação participou na realização do seminário Arte no Hospital que aconteceu nos dias 10 a 11 de junho de 2019 no Conservatório da UFMG.
O projeto Seresta de quarentena realizou 78 apresentações nos últimos 4 meses, sendo essas, 43 apresentações para enfermeiros no ambiente hospitalar, 34 para o grupo de Acolhimento psicológico e 1 para três enfermas de COVID-19 em período de isolamento e recuperação.
Desde o início, as respostas dos artistas e do público sempre demonstravam gratidão e satisfação. As 43 serestas realizadas nos hospitais, para a equipe de profissionais da saúde, trouxeram momentos de leveza e alegria, mesmo em meio a difícil situação atual. Colecionamos registros de momentos especiais, onde os enfermeiros dançaram e cantaram, e relatos de que a seresta fez com que esquecessem por alguns minutos de todo sofrimento e dificuldade que estamos vivendo.
As serestas para a equipe de acolhimento psicológico ocorrem duas vezes na semana. Inicialmente pensadas para terem cerca de 20 minutos, os encontros passaram a render cerca de 40 min de música, compartilhamento e afetividade.
Com as oficinas do Projeto Resistência-se atingimos cerca de 329 pessoas de diversas regiões do Brasil, sendo elas dos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul. No começo o Projeto era apenas para pessoas das Moradias da UFMG Belo Horizonte e Montes Claros, mas com o tempo percebemos a necessidade de ampliar o as oficinas para lugares diversos, inclusive fora do nicho da Universidade, assim alcançando mais pessoas interessadas. Acreditamos que em momentos como o qual estamos vivendo, é importante compartilhar com o outro, não apenas arte e atividades, mas também o contato, a troca e o aprendizado. O Resistência-se é um respiro, e como o próprio nome diz, um ato de resistência diante de um momento atípico a qual estamos vivendo.
No ano de 2019, o projeto acolheu cerca de 100 pessoas em situação de deficiência e em torno de 20 estudantes de graduação/licenciatura. Todos os retornos que obtivemos foram extremamente positivos, tanto no que tange o processo de formação, quanto no que diz respeito ao espaço de criação artística que leva em conta as especificidades de cada participante. Por meio dos relatos escritos e da interlocução do grupo após as oficinas, percebemos o quanto as experiências do projeto são significativas e transformadoras para aqueles que delas participam.
2020-12-0202/12/2020
O grupo de estudos corpos mistos tem se reunido quinzenalmente desde 2019. Fazem parte deste grupo estudantes de graduação de diferentes cursos, professores da rede pública e estudantes da pós graduação
2019-07-3030/07/2019
O teve programação intensa durante manhã, tarde e noite, contando com oficinas, mesas redondas e apresentações artísticas sobre o tema Arte, Educação e Diferença. Foram convidados artistas e professores, com e sem deficiência, de diferentes estados que trabalham e pesquisam sobre o tema, seus entrelaçamentos éticos e estéticos. O evento contou com a participação de diferentes pessoas que trabalham ou se interessam pelo tema, professores(as), estudantes, artistas, profissionais da saúde e cultura, comunidade surda entre outros. Para mais informações vide o site do encontro:
https://encontrocorposmistos.wixsite.com/2018.
A partir desse encontro se estabeleceu a parceria entre o Projeto Arte e Diferença (UFMG), o Projeto Circulando (Unirio) e o Projeto ArTea (UFMG). Esses projetos se assemelham em suas propostas e modos de trabalho.
Duas oficinas com o dançarino foram realizadas no segundo semestre de 2019 com o ator e dançarino Oscar Capucho. A primeira junto aos estudantes da disciplina Dança e Necessidades especiais - que faz parte da FT de Acessibilidade e Inclusão e a outra junto aos participantes do Grupo de Estudos Corpos Mistos / EBA e FAE
2019-04-2121/04/2019
Foi realizado uma aula prática sem o uso da visão com o convidado Oscar Capucho (dançarino e ator). Esta aula foi aberta a estudantes da universidade com atividade complementar acadêmica.
2016-09-0606/09/2016
O Simpósio se deu no dia 26 de agosto passado, no Teatro Universitário, e no dia 27 do mesmo mês, no auditório da Escola de Belas Artes da UFMG.
Como mostra o projeto inicial, tínhamos, para este evento, introduzido uma parceria com o SESC Palladium. No entanto, antes que formalizássemos este acordo, fomos surpreendidos com a inesperada demissão de nossa interlocutora. Com isso, perdemos esta parceria, por meio da qual esperávamos um número maior de pessoas externas à UFMG.
Mesmo assim, pudemos contar com a presença de pessoas oriundas de diferentes setores e áreas (estudantes da EBA, das Ciências Sociais, Terapia Ocupacional, Psicologia, Educação Física e , docentes universitários, professores do terceiro setor, profissionais da Prefeitura, etc.) cobrindo o público-alvo esperado, ainda que com o número de inscritos inferior ao previsto.
2016-09-0606/09/2016
No que se refere à comunicação, cartazes e folders foram colocados em diversos locais dentro e fora da UFMG. Uma divulgação foi feita pelo órgão de comunicação da Universidade e tivemos também a vinda da TV UFMG e TV Minas no primeiro dia do simpósio.
No total, foram 57 inscritos, dos quais 39 realmente compareceram ao evento. Todos vindos de Belo Horizonte ou da região metropolitana.
Quanto à programação, além do que havíamos previsto no projeto inicial, o Simpósio ofertou mais três oficinas práticas sem o uso da visão (2 de fotografia e uma de circo), uma palestra (participação do Centro de Apoio ao Deficiente Visual da UFMG) e uma mostra de trabalho (Instituto São Rafael, B.H.). Todas as oficinas tiveram suas vagas preenchidas (18 para a dança, 16 para o circo e 10 para cada oficina de fotografia).
2016-09-0606/09/2016
Os debates previstos para o final de cada proposta (oficinas, palestras, mostras de fotografias) colocaram em evidência a relevância da temática e o interesse dos participantes.
Segundo uma pesquisa feita em 2014, em Belo Horizonte, percebemos o quanto temos que caminhar pela busca da acessibilidade. Nossa cidade está entre as várias capitais brasileiras que não têm cinemas, teatros ou museus oferecendo audiodescrição para pessoas com deficiências visuais. O mapeamento realizado mostra que, em 2009, 70% da população cega da cidade nunca tinha ido ao cinema e 50% nunca tinha assistido a um filme em DVD.
Partindo desta constatação e do desejo expresso por parte do público presente, proponho-me a tentar viabilizar uma formação de audiodescrição com foco nas artes em nossa Universidade através da vinda da profissional Lívia Motta referência nacional em audiodescrição, com a qual já estabeleci contato.
Produções
Nenhuma produção informada.
ATIVIDADES VINCULADAS
Projeto - 404106 - GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA CORPOS MISTOS
Página desenvolvida na rede social Instagram, com objetivo de divulgar o projeto alcançando um público ainda maior.
Material: lives, imagens de divulgação, questionários.
Matéria jornalística
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2020-04-2424/04/2020
Entrevista cedida ao site da Enfermagem - UFMG pela co-coordenadora Carla Spagnol.
http://www.enf.ufmg.br/index.php/noticias/1768-seresta-da-quarentena-leva-descontracao-aos-profissionais-que-estao-na-linha-de-frente-do-combate-ao-covid-19